Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O medo é a transformação única
pela qual todas as caras são a
mesma cara inimiga, onde quer
que se esteja, seja lá onde for.
A patetice das linhas vermelhas
impede qualquer esperança de
reformismo e da remessa do PS
e restantes esquerdas para uma
sadia estada nos cafundós da
irrelevância.
O voto no PSD muda caras,
mas não muda mais nada.
Por vezes, mudar caras é suficiente.
Mas Portugal está numa
situação em que precisa de um
pouco mais e em que até pode
ter um pouco mais.
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