Por felicidade, há umas semanas elogiei aqui as séries europeias, defendendo que há um pathos que as americanas só muito raramente contêm. Confirma-se a ideia com “Adolescence”, quatro episódios de uma produção chegada a Netflix há cerca de uma semana e de que meio mundo está a falar, em especial jornalistas e líderes de opinião, impressionados que estão com os magníficos atores e as proezas técnicas entretanto escalpelizadas, analisadas e sempre elogiadas.
Dá a ideia de que subitamente todos nos tornámos mestrandos nas áreas técnicas do cinema e televisão, o que é sempre bom, porque saber não ocupa lugar. Em “Adolescence”, temos tanto estilo que se torna complicado chegar à substância.
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