Nas últimas horas a depressão Martinho inundou a atualidade. Foi um vendaval de diretos televisivos, uma enxurrada de notícias. Fez estragos e, sim, mexeu com a nossa energia. Num sistema elétrico cada vez mais exposto às fontes renováveis endógenas, é inevitável que cada vez mais acabemos por sentir, em maior ou menor grau, o efeito meteorológico na conta de eletricidade. Preços altos quando não chove nem há vento nem sol. Preços baixos quando as barragens estão cheias, as eólicas giram como se não houvesse amanhã e os painéis solares brilham na máxima potência.
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O plano “Água que une”, apresentado recentemente pelo Governo, prevê 14 novas barragens e suscitou reações diversas. E alguns desses empreendimentos serão de fins múltiplos, podendo vir a ser aproveitados para a produção de eletricidade.
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