***
Os Serviços Florestais requerem competências e capacidade operativa com meios (engenheiros silvicultores, técnicos auxiliares, guardas e sapadores florestais, laboratórios, viveiros, parque de máquinas, disciplina e terreno disponível e com escala adequada,) para se afirmarem com resultados no terreno. A tarefa é difícil, mas incontornável e tem dimensão que, tal como a política agrícola, se situa na esfera da governação à escala nacional.
A biomassa proveniente de limpezas e desbastes, tem de ser valorizada através da produção de energia elétrica em “Centrais de Biomassa”. A ponderação dos interesses neste sector é uma questão de soberania e de segurança nacional.
Só é possível controlar e debelar o risco de fogos florestais com uma assertiva política preventiva, aliviando assim o esforço exigido ao sacrificado aparelho da proteção civil, onde os bombeiros e as populações atingidas são postos em situações dramáticas que chegam a acabar em tragédia.
Tratar bem a floresta é um acto de cultura alicerçado no legado de Barros Gomes; Ruy Mayer; António Azevedo Gomes; Pinchot, entre tantos outros mestres.
***
Sem comentários:
Enviar um comentário