Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Enquanto países como a Noruega e a
Suécia regressam aos livros físicos,
em Portugal o numero de tablets
nas escolas vai crescendo.
E isso é mau.
Isto não é “libertar a memória”, mas
sim aprisioná-la num colete de erros
e culpabilizações. Isto não é
informação, é propaganda e
activismo woke.
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