Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O fator-Algarve levou os populares a deixarem de ter
os incendiários e autarcas como alvo e a elegerem
o primeiro-ministro como o principal e insensível
responsável pelo descontrolo dos incêndios.
São pessoas que se irritam com os judeus
porque têm a mania de se referir
a si próprios como o “povo escolhido”. Preferiam que
fosse o povo encolhido, ali a aceitar abusos
sem retaliar.
Optando a sociedade e o país por se recusar
a ter uma política séria de apoiar
as actividades que hoje gerem combustíveis,
ter ardido há poucos anos é a única
esperança que nos resta nesses dias.
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