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Talvez nunca, em 50 anos, um governo tenha tentado impor tamanho desequilíbrio do direito do trabalho. Trata-se, na realidade, de um novo Código do Trabalho, violentamente liberal, à medida e até indo além das reivindicações patronais, que desvaloriza profundamente o trabalho e que impõe uma verdadeira desconsideração pela pessoa do trabalhador em inúmeras matérias centrais. Não tenho dúvidas de que, por várias vias, esta proposta tem de ser derrotada.
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