Quase sempre, na sequência desta constatação, surge a ideia, não menos verdadeira, de que desde há anos que se regista uma fuga de cérebros - ou talento, como lhe queiram chamar - de jovens portugueses para o exterior, seja porque foram atraídos por projetos e salários que as empresas portuguesas não conseguem pagar, seja porque aqui não havia, pura e simplesmente, oferta para a sua área de estudos. A classe política, o meio empresarial e mesmo o contexto académico têm tomado as rédeas desse debate e alguns têm até proposto linhas de ação (ainda que de duvidoso alcance ou eficácia). Certíssimo: geração mais qualificada; está a ir para fora ‘apenas’ porque cá os salários são baixos.
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DN 👆👆
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E além de termos baixos salários, temos um custo de vida similar ao de outros europeus, nomeadamente no que respeita à habitação, alimentação e energia.
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Só vem confirmar:
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