Toda a vida fui pastor, toda a vida guardei gado. Tenho uma cova no peito, de me encostar ao cajado.Meu lírio roxo do campo 🌿
🌿 criado na primavera 🍂
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
- Ana
- Lisboa, Portugal
- Quem sou ? Mulher. Até hoje, descobrindo sobre a Vida e a Humanidade.
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(1171)
-
▼
fevereiro
(45)
- De mesa a mesa
- Simpsons
- Diziam os antigos
- Em Lisboa
- Na ordem do dia
- Retrato em palavras
- Um homem bom
- Jardim de inverno
- Racionalidade, ou não
- Macron dixit
- Diabo à solta
- Memória
- Loucos anos 20
- Água
- A mesa
- A casa comum
- Samouco
- Tranquilidade
- O meu plano poupança
- Duas palavras
- Bubi - The kid
- Livro novo
- Todos no cesto ?
- Prémios Goya
- Inflação
- São Valentim
- Noite estrelada
- Livro do momento
- Aves-poema
- Do poney ao Brabante
- Sábado sem sol
- Muita água vai correr
- Insónias
- Toda a vida fui pastor
- Efémera
- A árvore do quintal
- Marginal
- Pássaros
- FUTSAL
- Mas as crianças, Senhor ?
- Sem empecilhos
- Desigualdades
- Ano do Tigre
- Palpites (ou pressões)
- Grande mistério
-
▼
fevereiro
(45)
Sem comentários:
Enviar um comentário