Patos, pintos, cabritos, porcos ou elefantes, há neles algo de frágil e indefeso que nos suscita um olhar protector e, ao mesmo tempo, maravilhado.
Há uma graça na postura e movimentos que encanta, que só a inexperiência de vida conferem. Quando se aprende à custa de experiências duras, perde-se a espontaneidade e a inocência.
Como acontece também connosco, os humanos.
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