No Observador
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Criar expectativas sobre baixa de juros (contrariando o BCE), atacar Cavaco e Passos ou deixar a porta aberta a um regresso à política. É tudo o que um governador do Banco de Portugal não deve fazer. ********** |
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Desde 1987 que não há uma campanha europeia com suficiente grau de profundidade política. Nos últimos 25 anos, as coisas só pioraram. Portugal parece hoje um país resignado com a sua condição. |
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