Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
As pessoas que vieram de África
a seguir ao 25 de Abril nasceram
em Portugal, mas o solo em que
nasceram deixou de ser português.
Trouxeram firmeza e
modernidade. Merecem uma
homenagem.
É indispensável que as pessoas
confiem nos médicos, no seu poder
de decisão e que estes sejam
guardiães da sustentabilidade
do SNS. E temos de garantir que
o tratamento adequado chega
a quem necessita.
Infelizmente, Marcelo não pode
mandar dissolver o filho. Mas
deve andar a tentar perceber
como é que, afinal, os Távoras
voltaram à vida para fritar
em lume alto o Marquês.
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