Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
É difícil definir nação, sentimento de
nacionalidade ou identidade nacional.
Mas ao vemos os nossos emigrantes lá
fora, a emoção de receber um simples
autocarro, acedemos ao que é saber-
se português.
Agora, temos um novo Governo.
Espera-se que Cultura e Educação
possam ter, finalmente, um encontro
feliz, de que Portugal precisa, para
o seu caminho face a um futuro melhor.
Devemos centrar-nos no que já há ou
tentamos conquistar o que nos
falta?
A televisão também pode “vender”
um jovem “cabeça- de-lista” nas
Europeias, ou um candidato a
presidente do Conselho Europeu.
Ou, ainda, quem sabe, um candidato
a futuro Papa.
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