Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Não foi a realidade das migrações
descontroladas que fez mudar a
oligarquia: foi o sucesso eleitoral
de novos líderes e partidos, isto é,
o medo de perderem lugares
e influências.
Enchemos os nossos discursos
com a matriz cristã do ocidente,
mas esquecemos que ela é mais
clara no gesto de lavar os pés,
do que nos compêndios e nas
catedrais.
O estatismo não é apenas um
desastre económico, mas
também social, destruindo as
famílias e a coesão - moral,
porque propaga e legitima a
violência, e cultural, porque é
igualitário.
A minha misantropia diante das
imagens é talvez a que a sente o
guardião de uma grande secção
de perdidos e achados.
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