Em apenas cinco dias, Israel e Irão trocaram centenas de ataques rápidos e intensos — e a escalada está longe de parar. Este é o ponto de viragem que pode definir o futuro da região.
Israel lançou a Operação Rising Lion, atingindo instalações nucleares e bases militares de elite, eliminando generais da Guarda Revolucionária e cientistas nucleares. O objetivo de Israel é claro: “decapitar” o comando iraniano e atrasar o programa nuclear. No caminho, centenas de mortos, na sua maioria civis.
A resposta não se fez esperar: como retaliação, o Irão disparou mais de 370 mísseis e drones — incluindo variantes — atingindo cidades como Tel Aviv, Haifa e Bat Yam. Embora muitos tenham sido intercetados, Teerão mostrou resiliência inesperada, de acordo com os especialistas.
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