No Observador
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O português até quando não acredita em Deus, acredita numa santidade medieval, fenómeno que divide a humanidade entre, dum lado, excepcionais ascetas místicos ou heróis políticos, e de outro, o povão. 
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Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
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O português até quando não acredita em Deus, acredita numa santidade medieval, fenómeno que divide a humanidade entre, dum lado, excepcionais ascetas místicos ou heróis políticos, e de outro, o povão. 
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