Um vislumbre do Alentejo antigo, onde o tempo caminhava devagar pelas ruas de calçada. Sob o arco de pedra, um homem, uma criança e o burro seguem o seu caminho, entre casas brancas e silêncios cheios de vida. É a memória de um quotidiano simples, duro e autêntico, onde cada passo contava uma história e cada sombra guardava gerações.
José Luis (Facebook)
Paixão alentejana


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