7 de maio de 2008

Fatal como o destino


Apesar de julgar que fazemos grandecíssima parte do nosso destino - acredito naquela de "o casamento e a mortalha, no Céu se talha" - era fatal que falasse de jacarandás. Todos os anos os espreito, a ver quando florescem. E garanto que Lisboa já está muito mais azul, por estes dias.

2 comentários:

jorge esteves disse...

Mais serôdios, talvez por mor do vento norte, cá no velho burgo os azuis dos jacarandás despertam as suas exuberãncias lá mais para os dias sanjoaninos. Mas eu espero...

abraços!

Ana disse...

Já não falta muito...

Nesses dias, eu é que vou estar exuberante: chega-me a primeira neta!