Ontem e hoje fala-se do Orçamento de Estado no nosso Parlamento.
PM abriu sessão - falando ainda muito do passado e pouco do futuro - com argumentos já bastamente estafados.
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O que fica do primeiro dia de discussão em plenário? IRS, jovens, habitação, crise, inflação? Hummm, parece que não. Na arena do debate parlamentar, temas como a TAP e nomes como o do antigo primeiro-ministro e do antigo ministro das Finanças chamaram mais a atenção.
Martim Silva
No Expresso Curto
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Em resumo: Orçamento será aprovado pelo PS, com abstenção de 2 (dois) deputados da oposição - PAN e LIVRE - e toda a restante oposição votando contra.
Como disse o PSD, temos um Orçamento de carga fiscal máxima e serviços públicos mínimos; um orçamento em que o PS exerce o quero, posso e mando.
E só outra nota - o ministro da Economia, no debate, entrou mudo e saiu calado, o que diz das expectativas de crescimento.
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