Bérnard-Henri Lévy, o filósofo e escritor francês, despachou a partir de Israel. Relata o sucedido a 7 de Outubro, quando o Hamas atacou o sul de Israel: “Na cozinha, um bolo de chocolate intacto, uma torradeira, um xarope para a tosse, um peluche, um cesto de roupa entornado... E, ao fundo de um corredor em cotovelo, a câmara forte que os assaltantes não conseguiram abrir, que eles rebentaram à granada e da qual restam fragmentos de ferragens ensanguentadas e gonzos que giram sobre si mesmos, no vazio…”
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“A vida é imprevisível, vivemos entre um momento chocante e outro ainda mais chocante. Já estive abrigada no hospital Al-Ahli com a minha família, depois no hospital Al-Shifa, e dormi na rua, como as pessoas que estavam no parque de estacionamento”, conta ao Expresso Shahd Tawfeq, palestiniana de 26 anos, formada em Comunicação Social, que tem partilhado por mensagens o seu dia a dia em fuga.
Fonte: Expresso Curto (20 outubro)
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