Dá-me a tua mão.
Deixa que a minha solidão
prolongue mais a tua
— para aqui os dois de mãos dadas
nas noites estreladas,
a ver os fantasmas a dançar na lua.
Dá-me a tua mão, companheira,
até o Abismo da Ternura Derradeira.
José Gomes Ferreira
Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
1 comentário:
Há muito tempo que só quero as mãos dos meus filhos e as patas das minhas cachorrinhas!
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