No Observador
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O Orçamento de Estado não diminui a dívida pública; espera que o crescimento lhe atenue o peso. Entretanto, o país não se desenvolve; incha. Porque baixar a dívida exige reformas, não mera aritmética. | |||||||||
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Se os tempos já são bons, Deus connosco já está e a religião é, quando muito, uma redundância. Tenho de assumir que não acredito em religiões para tempos bons ou para gente boa.
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