Reedição
“Ela dava-me a mão e não era preciso mais nada. Bastava-me para sentir que era bem recebido. Mais do que beijá-la, mais do que deitarmo-nos juntos, mais do que qualquer outra coisa, ela dava-me a mão e isso era amor.”
Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
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