Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Resta agora aos funcionários
que pretendem comandar a
Europa reconhecer que o
mundo mudou, que os
estímulos que lhes ditava a
agenda desapareceram e
que regressámos ao mundo
real, dos adultos.
Aos poucos fomo-nos acostu-
mando a uma vida de
dependência, sem a
responsabilidade que
devíamos ter tido.
A Europa não voltará a ser
grande se não souber
respeitar o pluralismo, a
diversidade de opiniões,
dando-lhes o mesmo valor
intelectual, apesar das
diferenças e da competição
políticas.
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