Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Hoje, a linguagem populista, persecutória,
xenófoba e promotora de conflito social
descodifica a visão do Bloco de Esquerda
para os desafios nacionais — dos baixos
salários à crise da habitação.
Como reconhecer estes mensageiros
celestes, se se passeiam entre nós
como mortais? Simples: eles
substituem o pronome pessoal “eu”
ou “nós” por “o povo”, que gostaria
de umas coisas e o seu contrário.
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