Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A grande história política do nosso
tempo não é o “populismo”, mas a
radicalização das elites sociais-
democratas e centristas no poder.
Ao ver subir no ar o pequeno satélite
construído em Oeiras tive vontade
de lhe tirar o chapéu. A vida
ensinou-me a desconfiar de utopias
e de santos. A aceitar o compromisso
e a apreciar a imperfeição.
O anticlericalismo cego – tantas
vezes tido como intelectualmente
sofisticado e superior – é tão nocivo,
tóxico e fundamentalista como a
beatice mais medieval.
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