"Parece-me absurdo que nós, os homens, lutemos por acreditar que o Deus ao qual rezamos é melhor do que o Deus dos outros”. A frase pertence ao livro da autora espanhola Júlia Navarro “Dispara, eu já estou morto”, uma (longa) obra de ficção que nos ajuda a perceber as raízes do conflito israelo-palestiniano e como, por detrás dos extremismos de quem usa a religião como pretexto para se manter no poder e controlar os demais, judeus e árabes são, tão-só, pessoas como nós. **
Todos temos uma opinião; é conveniente que seja bem fundamentada e construída em bases fiáveis e fontes diversificadas.
Porque, no final, o indesculpável é mesmo indesculpável, venha de onde vier.
**Expresso Curto
Cristina Figueiredo
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