Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Tal como Montenegro em relação
ao Chega, Pedro Nuno também
definiu as suas “linhas vermelhas”
perante o governo. Está dito e
agora não “chateiem“ mais o partido…
É justo.
Chegados onde estamos, com
dificuldades que, naturalmente
não se poderiam mitigar em
três meses, muito menos
eliminar, andam todos com
os nervos em franja e os dislates
sucedem-se.
Quando matamos Deus, destruímos
o nosso compasso moral, adquirido
ao longo de sucessivas gerações, e,
sem ele, resta-nos o niilismo e o
caos social.
Seremos cães presos? Muitas vezes
somos, mas nem sempre pelo
capitalismo e pela ditadura do
trabalho. Muitas vezes somos
cães presos pelas nossas
próprias crenças.
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