Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Apesar de muitos insistirem
na velha e gasta cassete da
denúncia da “extrema-direita”
há, mesmo ao centro, quem
se comece a aperceber da
verdadeira extensão do
problema.
A UE não está adormecida, mas
precisa de um despertar ur-
gente. Este relatório não é
apenas um diagnóstico, mas
um grito de alerta.
Face ao risco sísmico temos de
ter a coragem de reconhecer as
fragilidades onde estas existem,
sabendo que não as podemos
corrigir todas, nem mesmo
numa geração.
Uma foice e um martelo para
significar paz, progresso e
liberdade? Mais depressa
simbolizam o gulag, como já
existiu na minha querida
Roménia.
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