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Políticos cara de pau
Tudo isto é triste e é grave, pela miséria moral, arrogância e cara de pau de alguns a defenderem o indefensável.
Ou a destratarem a comunicação social por não apreciarem perguntas de jornalistas sérios que procuram saber a verdade, escrutinar e informar.
O que vem aí não promete melhor e ninguém parecia desejar esta nova crise. Ninguém… a não ser o partido mais ‘bully’ e mais cadastrado da Assembleia.
Mas mesmo esse, com tantos escândalos, escandalitos e escandalões (bem frescos na memória), duvido que não perca alguns votantes do ‘circo a arder’. Num acesso de consciência, repulsa ou vergonha.
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O tempo dos canalhas
Há tempos o escritor e cronista Rui Cardoso Martins trouxe para a conversa que tive com ele, a frase do poeta irlandês William Butler Yeats que, antes da 1ª Guerra Mundial, antevendo os cataclismos que aí vinham da fé, da razão e da sociedade disse:
“Aos melhores falta toda a convicção. Enquanto os piores estão cheios de apaixonada intensidade.” Na mouche.
Este é o tempo dos canalhas e das forças mais sinistras da regressão social. São eles que colhem mais votos e tempo de antena em cada vez mais lugares.
Este é o tempo dos políticos chico-espertos ou trapaceiros. Este é o tempo dos candidatos de peito feito que vêm dos mares e dos canais de televisão como salvadores da pátria.
Este é o tempo das fracas ideias e dos líderes à toa, e de quem bate com a varinha na velha cartola para ver se voltam a sair de lá coelhos de antigos governos. Mas como canta Ana Lua Caiano… “Deixem o Morto Morrer”.
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Eu a concordar com o Bernardo. 😖
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