Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O nosso problema é que a UE fala
a várias vozes, pelo que quando se
vai aos detalhes os líderes europeus
ou não deram respostas concretas,
porque não se entendem, ou deram
uma resposta insatisfatória.
A Europa, se não vestir já o camuflado,
tem como perspectiva certa não apenas
o desagradável mas uma catástrofe por
não produzir uma ínfima parte do
necessário para ajudar a Ucrânia e
para se defender.
Nada mudará em Portugal enquanto não
existir uma maioria social (e cultural)
que apoie e sustente as mudanças e as
reformas necessárias. Mas nada disso
será sequer debatido nas eleições
(se as houver).
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