Se há coisa garantida sobre qualquer guerra, além da brutalidade, é a sua imprevisibilidade. Sabe-se sempre quando e como começou, conhecem-se os motivos alardeados pelas partes, é possível ter uma ideia do poderio militar de cada uma, tomam-se partidos, fazem-se balanços, mas como vai acabar é que ninguém pode prever. Acabar ou sequer prever o dia seguinte. E, portanto, está para breve o acordo para libertar os reféns do Hamas... mas também pode não estar. Segundo a Casa Branca, está mais perto que nunca esse entendimento para a libertação dos reféns - "bastantes mais do que 12", segundo o conselheiro adjunto para a segurança nacional dos EUA, Jon Finer, que acredita ainda que nesse acordo está incluída uma trégua para permitir a entrada de ajuda humanitária através da passagem de Rafah, na fronteira entre o Egito e Gaza.
Clara Cardoso Editora da VISÃO |
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