Começo a valorizar mais as atitudes e palavras de Borrell.
De visita a Israel, o chefe da diplomacia europeia apelou a Telavive para "não se deixar consumir pelo ódio na guerra contra o Hamas".
Reconheceu esta segunda-feira que o agravamento do conflito israelo-palestiniano é "resultado de um falhanço político e moral coletivo" e que nada foi feito para o resolver realmente.
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