No Observador
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Na cabeça dos bravos guerreiros das redes sociais, 2024 é igual a 1944; um Estado de direito é igual a um Estado totalitário; a PSP é igual às SS. Talvez fosse útil conhecerem o judeu Albert Hadda. | |||||||||
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A esquerda desistiu de oferecer o esboço de uma visão das coisas, por absurda e caricatural. A esquerda actual está condicionada a berrar sentimentos e palavras, sem ligações entre si excepto o rancor. | |||||||||
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O fiasco das previsões no ano que passou deve alertar-nos para evitar, no ano que aí vem, o vício de confundir, por preconceito ideológico emaniqueísmo, o que é e o que gostaríamos que fosse. | |||||||||
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Abre-se novamente, de par em par, a Porta Santa, para oferecer a experiência viva do amor de Deus, que desperta no coração a esperança segura da salvação em Cristo. | |||||||||
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Os cenários são poucos. O mais decente era ter um poder central forte, legitimado pelo voto e pela aceitação popular, mas o tempo para tal acabou. O mais terrível seria uma “somalização” de Moçambique. |
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