Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Nem o jornalismo, nem o país,
nem o mundo, nem a vida
são o que já foram. Nós, os
jornalistas, os portugueses,
cidadãos europeus. A mágoa
permite a dúvida: “ce fut plus
beau parce que ce fut inutile?”
Estamos a caminho de uma
década perdida e vamos de
novo para eleições, que ninguém
quis, mas todos foram obrigados
a aceitar.
Quando se pretender compreender
o apelo do Almirante Gouveia e
Melo ou o rápido crescimento
que o Chega verificou desde 2019,
uma boa parte da resposta
assenta na lenta agonia dos
partidos do centro.
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