No Observador
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António Costa deixa uma economia que se alimenta de duas coisas: turismo e impostos; uma, volátil; a outra, canibal. Sai na semana em que o Presidente do STJ declarou que a corrupção está crescer.
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Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
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António Costa deixa uma economia que se alimenta de duas coisas: turismo e impostos; uma, volátil; a outra, canibal. Sai na semana em que o Presidente do STJ declarou que a corrupção está crescer.
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