RECORTE DE IMPRENSA
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Vejamos o que pede o primeiro- ministro: "rigor em detrimento da superficialidade" e uma comunicação social "tranquila na forma como transmite os conhecimentos", porque as palavras dos políticos facilmente tomam novos significados fora do contexto onde foram proferidas. Isto é mais ou menos La Palisse. Mas deixo para a troca a frase de Thomas Jefferson, "se tivesse de escolher entre governo sem jornais e jornais sem governo, não hesitaria em escolher esta última". Eu também não. Acredite que, mesmo ofegantes e com ruido na linha, os jornalistas são como os diamantes. Eternos (e indispensáveis).
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Ângela Silva
EXPRESSO
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